08/01/2016
Os preços dos serviços de comunicação, incluindo telefonia celular e banda larga, foram os que menos subiram em 2015 segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas. A instituição mediu a inflação da baixa renda, pelo Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), e constatou que a alta média de preços foi de 11,52% no acumulado do ano, enquanto os serviços de comunicação subiram 1,11%. Índices como os de habitação e de transportes, que subiram 14,6% e 13,2%, respectivamente.
Segundo o Telebrasil, esse índice pode ser explicado pela queda de preço nos serviços ao usuário. “Na telefonia celular, desde 2008, o preço médio do minuto caiu 60%, fruto de uma acirrada competição, redução nas margens de lucro das empresas e aumento dos ganhos de eficiência das prestadoras”, afirma, em nota. A entidade representa as operadoras e concessionárias.
IBGE Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística revelados hoje, mostram resultado similar. No ano de 2015, a inflação geral (IPCA), não apenas entre o consumidor de baixa renda, ficou em 10,67%. O segmento de comunicações apresentou elevação de 2,11%, também abaixo das outras categorias. Um ano antes, em 2014, o setor apresentou deflação de preços, de -1,52%.
Fonte: Telesíntese
08/01/2016
A inflação fez com que os serviços de comunicações ficassem mais pesados para o bolso dos consumidores brasileiros em 2015, principalmente para a população de baixa renda, embora o aumento tenha sido menor do que o registrado em demais grupos na economia do País. O IBGE divulgou nesta sexta-feira, 8, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro do ano passado, que mostra que foi registrada uma variação menor nos preços dos serviços de comunicação: caiu de 1,03% em novembro para 0,43% em dezembro, resultando assim em um impacto menor no índice geral: de 0,04 ponto percentual (p.p.) para 0,01 p.p.. No entanto, no acumulado do ano, houve um aumento de 2,11% para esse grupo, contra recuo de 1,52% em 2014. Assim, aumentou também a participação do setor no índice: de 0,07 p.p. negativo (por conta da redução de preços no ano anterior) para 0,09 p.p. no total. O IPCA geral de todos os grupos mostrou alta de 0,96% em dezembro, fechando 2015 em 10,67%.
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC, que reflete famílias com rendimento de um a cinco salários mínimos) dos serviços de comunicações apresentou variação de 2,29% em 2015 (contra recuo de 1,95% em 2014), revertendo um impacto negativo em 2014 de 0,08 p.p. para um impacto positivo de 0,08 p.p. no índice geral. Considerando todos os grupos, a variação registrada para o consumidor de baixa renda foi de 0,90% em dezembro e ficou 0,21 p.p. abaixo do resultado de 1,11% de novembro. No ano, acumulou 11,28%.
Menos que os outros
A Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) destacou, por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1, que reflete a inflação da baixa renda), divulgado na quarta-feira, 6, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-IBRE). A entidade representante de operadoras ressalta que os preços dos serviços de comunicação foram o que menos subiram no acumulado de 2015: 1,11%, contra um índice geral de 11,52%.
Leia mais:Preço dos serviços de comunicação sobe 2,11% em 2015
08/01/2016
SÃO PAULO - O preço dos serviços de comunicação, incluindo telefonia celular e banda larga, foi o que menos subiu para a baixa renda (famílias entre 1 e 2,5 salários mínimos) em 2015, segundo o Índice de Preços ao Consumidor — Classe 1, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A inflação medida pelo IPC-C1 foi de 11,52% no ano passado, enquanto os preços de serviços de comunicação avançaram 1,11%. Setores como habitação e transportes lideraram as altas, com variação positiva de 14,6% e 13,2%, nesta ordem.
A Associação Brasileira de Telecomunicações (TeleBrasil), que representa operadoras e concessionárias da área, afirma que o preço dos serviços do setor no Brasil é um dos mais baixos do mundo, o que explica o resultado apontado pelo índice. “Na telefonia celular, desde 2008, o preço médio do minuto caiu 60%, fruto de uma acirrada competição, redução nas margens de lucro das empresas e aumento dos ganhos de eficiência das prestadoras”, diz nota publicada pela entidade.
Leia mais:Serviços de telecom pesam menos na inflação da baixa renda em 2015
07/12/2015
O número de acessos em banda larga móvel pela tecnologia 4G cresceu 308% em 12 meses e chegou a 20,4 milhões em todo o Brasil, em outubro. Os dados fazem parte do levantamentoda Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), divulgado nesta segunda-feira, 7.
Segundo o estudo, a banda larga móvel, considerando os acessos em 3G e 4G, se manteve estável em 200,5 milhões de acessos. E, desde outubro de 2014, houve um crescimento de 29%, com 45 milhões de novas ativações.
De acordo com a associação, embora o número de acessos em banda larga móvel tenha se mantido estável, o crescimento da cobertura registra níveis expressivos. As redes de 3G já estão instaladas em 4.295 municípios, que concentram 94% da população.
Leia mais:Banda larga 4G cresce 308% em 12 meses, diz Telebrasil
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