25/11/2015
A base de assinantes da telefonia móvel pode sofrer nova queda em 2016, na avaliação do presidente executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiT elebrasil), Eduardo Levy.
Para este ano,o setorprojetaaprimeira redução dabase de celulares no Brasil. Até setembro desde ano, o setor atingiu 275 milhões de linhas habilitadas, redução de1% em relação aomesmo período de 2014.
Há menos consumidores usando mais de um chip no celular. E o hábito de se falar menos pelo celular e usar mais a comunicação de texto, com aplicativos como WhatsApp, é uma tendência no Brasil e no mundo, disse o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude.
24/11/2015
Queda de1%entre janeiro a setembro deste ano é reflexo da crise econômica.
BRASÍLIA - Com a crise, a venda de chips de celulares cai pela primeira vez no país , segundo dados do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil /E>). Entre janeiro e setembro, a queda na venda de linhas móveis foi de1%emrelação ao mesmo período do 2014, para 275 milhões de celulares. A entidade ainda não tem previsão para o fechamento do ano.
-Temosummenor consumodas pessoas - disse o presidente da entidade, Eduardo Levy.
Ele mencionou ainda que as novas ativações de banda larga tem ocorrido via telefonia móvel: foram 1,2 milhão via telefonia fixa e 32,7 milhões, móvel. Até setembro, foram registrados 225 milhões de acessos em banda larga. O que as pessoas querem hoje, destacou, é mobilidade.
Leia mais:Pela primeira vez, cai a venda de chips de celular no país
24/11/2015
BRASÍLIA-A base de assinantes da telefonia móvel podesofrer novaqueda em 2016, naavaliaçãodo presidente- executivo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil ),EduardoLevy. Segundo ele, os fatores que têm provocado o cancelamento de linhas devem continuar influenciando no comportamento do segmento.
Para este ano,o setorprojetaaprimeira redução dabase de celulares no Brasil. Até setembro desde ano, o setor atingiu 275 milhões de linhas habilitadas, redução de1% em relação aomesmo período de 2014.
Levy afirmou que, entre as causas da diminuição da base, está a redução das taxas de interconexão (VU-M), que onera a ligação entre operadoras diferentes. A VU-M elevada desestimula a manutenção pelo usuário de mais de um chip ativo de operadoras diferentes - estratégia usada para reduzir custo das chamadas em ligações para a mesma prestadora.
Leia mais:SindiTelebrasil indica nova queda na base de celulares no próximo ano
24/11/2015
Parte daqueda é atribuída à diminuição do número de celulares com chips pré-pagos Arquivo/ABr
Estudo divulgado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil )mostra que, pela primeira vez, houve diminuição do número de linhas de celulares ativas no Brasil. Essa tendência era esperada, masdeforma mais lenta e só daqui a dois ou três anos, informou o presidente da entidade, Eduardo Levy. Os 275 milhões de celulares ativos em setembro de 2015 representam uma queda de1%ao longodo ano.
Boa parte da queda é atribuída à diminuição do número de celulares com chips pré-pagos, segmento que teve redução de 4,5%. O percentual corresponde a uma queda de 10 milhões de chips. No mesmo período, os celulares pós-pagos apresentaram leve aumento, de 0,3%. Segundo Levy, isso se explica, em parte, pela crise econômica e pelo uso de aplicativos que possibilitam a comunicação por texto, serviço que consome dados de internet - e não minutos de telefonia móvel.
O presidente da Teleco, consultora responsável pela pesquisa encomendada pelo SindiTelebrasil, Eduardo Tude, disse que a comunicação por aplicativos de mensagens como WhatsApp ajudaram a reduzir principalmente o número de chamadas entre diferentes operadoras, tipo de ligação telefônica que custa mais caro.
Leia mais:Pela primeira vez, número de celulares ativos diminui no Brasil
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