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Big data decide investimentos das operadoras no Brasil

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29/10/2015

Futurecom 2015 - Cobertura Especial - Patrocínio DellMais do que jargões modernos, as ferramentas de mineração e análise de dados já são efetivamente utilizadas no dia a dia das operadoras de telecomunicações. Nos últimos dois anos, Big Data e analytics passaram a ajudar as teles a identificar perfis de consumo de clientes, melhor gerenciar as redes e até mesmo indicar onde os investimentos devem ser priorizados.

“O Big Data é uma realidade nas empresas. O que acontece é que muitas vezes as empresas não têm sucesso porque é muito fácil se perder no oceano de dados. Portanto, é importante manter o foco em casos de uso. A gente prioriza tudo relacionado com marketing, em fazer ofertas mais personalizadas ao cliente, em tempo real, no melhor canal para ele. Estasmos fazendo isso em vários países”, diz a diretora global de BI e Big Data da Telefônica, Elena Lizasoain.

“Por exemplo, quando vai chegando ao limite do plano de dados, ou ele está trocando o terminal para 4G, há coisas que podemos identificar nesse mesmo momento graças ao Big Data, o contexto do cliente, e fazer uma oferta específica. A possibilidade de aceitação nesse momento é muito maior e as receitas são melhores. Parece fácil, mas é complexo. No entanto, se conseguimos, é algo poderoso e que gera muitas receitas”, conta.

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Teles investem em 'fazendas' para gerar energia

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14/10/2015

Telecomunicação Produção própria é tentativa de reduzir contas quebeiramR$1 bi por anoem alguns casos..

A Algar Telecom, de Uberlândia (MG), vem fomentando a formação de um consórcio de empresas, liderado pela Alsol Energias Renováveis, da qual é sócia, jara investir na implantação de fazendas" de geração de energia solar. Paralelamente, a Oi desenvolve seu próprio projeto para implantar três "fazendas", a primeira em 2016, conforme antecipou o Valor PRO, o serviço de informação em tempo real do Valor, no dia 8.

No bloco da Alsol estão investidores, fundos de pensão, operadoras, fornecedores e fabricantes. As teles entram como consumidoras e investidoras.

Fundada em 2011, a Alsol começou a receber recursos do Grupo Algar em 2014. E neste ano, devido ao fortalecimento do dólar, o que encarece a compra de equipamentos, o projeto das "fazendas" está caminhando mais devagar.

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Ministro das Comunicações defende diminuir ‘leilões arrecadatórios’

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13/10/2015

André Figueiredo participou da posse de novo conselheiro da Anatel. Segundo ele, governo federal deve priorizar estímulo à competitividade.

O novo ministro das Comunicações, André Figueiredo, afirmou nesta terça-feira (13) que o governo federal precisa diminuir a “esfera de leilões arrecadatórios” no setor de telecomunicações e priorizar a aplicação dos recursos em iniciativas que estimulem a competitividade. Desta forma, segundo ele, será possível levar internet banda larga a áreas remotas do país.

“Não é que não haja arrecadação, é apenas a gente não receber recursos que não sejam utilizados em investimento de modo a ampliarmos o Programa de Banda Larga, de ampliarmos a penetração da internet em locais mais distantes, onde não são tão rentáveis economicamente e que precisa de um investimento maior”, afirmou.

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Banda larga cresce 31% em agosto, mas alta do ICMS pode comprometer futuro

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09/10/2015

Com crescimento de 35% de conexões móveis, o Brasil fechou o mês de agosto com 224,7 milhões de acessos em banda larga, o que representou um crescimento de 31% frente a agosto de 2014. No período de 12 meses, 53 milhões de novas conexões foram ativadas, mostra levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), divulgado nesta sexta-feira, 9.

Segundo a entidade, esse crescimento está ameaçado com o aumento da alíquota de ICMS incidente sobre o serviço anunciado pelos estados de Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal. Pelas estimativas da entidade, a decisão vai gerar um aumento de até 20% no gasto com tributos nas contas.

De acordo com a Telebrasil, a população de menor renda será a mais prejudicada. Em alguns estados que já aumentaram o ICMS, mais de 60% dos proprietários de celular ganham menos que um salário mínimo. A associação ressaltou que, no caso da TV por assinatura, o aumento da alíquota de ICMS é de até 50%.

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